Sinto-me aquele último lanceiro,
Aquele do fim da batalha a
levantar estandarte caído
Me fiz de anjo que quer se suicidar, quer
ser
caído
Não deveria me importar com os desejos dos outros,
Acabo por sofrer na véspera do natal, ou
da Páscoa
Se nas nuvens do Céu, ninguém quer me ouvir
Eu não preciso falar
No fim
das coisas
espero que o futuro o coração seja
Metal, e eu
Mesmo que em futuro tão distante
Tenha corpo, mente, ou seja,
"alma"
de pedra
Se não há consenso entre nós, já
Esperava
Se parece que não há sonhos na noite do verão
Previa
Pena
Sou um peru de véspera;
Se parecer que reclamo de ti leitor,
Aceito, sou um humano,
Não vejo deus;
Mas, no fim
"Estamos todos presos do lado de fora dum abraço"
Atravesso a rua, é frio e chuvisca na minha jaqueta de tecido pesado
Continuo andando,
Me calo, por hora, por alguém, porém
Um pé depois do outro
Mais um tijolo
Num castelo de areia e pó solúvel em lágrimas e babas de gozo:
Face da vida.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
PôÉTia: Peru de véspera?
domingo, 21 de novembro de 2010
Música: Oh Judite!
#Oh Judite!
#Não me broxa!
#Nem me deixa!
#Te amo pra sempre,
#Mesmo que o pra sempre seja
#Até a próxima garrafa!
Te encontrei quando me dava mal
Hoje me regenerei
Tenho emprego e
Cachorro manso
Que me abana o rabo
E assim ri pra mim
#Oh Judite!
#Não fode!
Tomo pinga no bar
Mas, nem ligo se pro Arnaldo você
Dar!
#Liberdade feminina!
#Liberdade feminina!
#Liberdade! Freedom!!
Agora estou na tua janela
Oh, Judite!
Te espero com flores
E uma caixa de bombons
Oh, Judite!
Eles têm a forma
Do meu coração
São meu coração!
Oh, Judite!
Coma meu coração!
Coma meu coração!
#Não me broxa!
#Nem me deixa!
#Te amo pra sempre,
#Mesmo que o pra sempre seja
#Até a próxima garrafa!
Te encontrei quando me dava mal
Hoje me regenerei
Tenho emprego e
Cachorro manso
Que me abana o rabo
E assim ri pra mim
#Oh Judite!
#Não fode!
Tomo pinga no bar
Mas, nem ligo se pro Arnaldo você
Dar!
#Liberdade feminina!
#Liberdade feminina!
#Liberdade! Freedom!!
Agora estou na tua janela
Oh, Judite!
Te espero com flores
E uma caixa de bombons
Oh, Judite!
Eles têm a forma
Do meu coração
São meu coração!
Oh, Judite!
Coma meu coração!
Coma meu coração!
#Liberdade feminina!
#Liberdade feminina!
#Liberdade! Freedom!!
É pegar ou largar!
Só não me taque pelo abismo
Do teu desdém!
#Oh Judite!
#Não fode!
Só não me taque pelo abismo
Do teu desdém!
#Oh Judite!
#Não me broxa!
#Nem me deixa!
#Te amo pra sempre,
#Mesmo que o pra sempre seja
#Até a próxima garrafa!
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
PôÉTia: Aos portões do crepúsculo da manhã
Um dia me vi sonhando
Partindo para a porta de nuvens
Já não há anjos
Não há demônios
Descons
Tru
Indo
Através do som
Da imagem;
Vemos o vermelho raio do
Crepúsculo
Dos deuses
Ao nascer do sol, me parece
Paradoxo?
Não
É
Sua
Mente
Que mentindo para si e para nós
Dizemos que por estatística e método
Matamos os deuses
Não, não há Crepúsculo
Só há nascimento
De um novo
Creia no método
Mas, não esqueça da fome de
doce d'seu filho
Por que parece, sempre temos que ter estes deuses?
Seremos nós,
Eles, ou
São eles que necessitam de nós
Acordei do meu sonho, mas não estava sonhando,
Estava vivo com você
MUSIQUETA DA POSTAGEM
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Partindo para a porta de nuvens
Já não há anjos
Não há demônios
Descons
Tru
Indo
Através do som
Da imagem;
Vemos o vermelho raio do
Crepúsculo
Dos deuses
Ao nascer do sol, me parece
Paradoxo?
Não
É
Sua
Mente
Que mentindo para si e para nós
Dizemos que por estatística e método
Matamos os deuses
Não, não há Crepúsculo
Só há nascimento
De um novo
Creia no método
Mas, não esqueça da fome de
doce d'seu filho
Por que parece, sempre temos que ter estes deuses?
Seremos nós,
Eles, ou
São eles que necessitam de nós
Acordei do meu sonho, mas não estava sonhando,
Estava vivo com você
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
PôÉTia: Prisão Faroeste
O FarWest não vive mais
O Faroeste está morto
Num mundo de Justiça
Onde o Mal,
Perde
A Pistola 38,
Canta Melodia
Som dos dentes rangendo já não mais
Existe
Eu não acredito
Você não acredita na que digo,
Mas, em minha prisão
Nem o samurai pratica mais seu harakiri
Nem o violento bandido dado galã
Caiu sua Pistola
Caiu a Justiça
No deserto, na vida
Partiremos levando nosso caixão nas costas
Será que lá há
Cravos, rosas, copos-de-leite
Ou
Espingardas, metralhadoras
Algumas esperanças me mantém
Mas, a vingança não é,
Não mais,
Ao matador de meu pai,
Nem aquele que me deixou no mundo árido
A apodrecer
Meu último duelo,
Sempre é comigo
Mesmo, com pistolas
E palavras,
E tiros de ideias
"Meu corpo é uma prisão"
Porém,
Pow! Pow! Pow! (rém)
A minha mente talvez me liberta
Cavalgando para o crepúsculo
Dos deuses?
Do fim!
Em cavalo baio vou,
Como você?
MUSIQUETA DA POSTAGEM
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O Faroeste está morto
Num mundo de Justiça
Onde o Mal,
Perde
A Pistola 38,
Canta Melodia
Som dos dentes rangendo já não mais
Existe
Eu não acredito
Você não acredita na que digo,
Mas, em minha prisão
Nem o samurai pratica mais seu harakiri
Nem o violento bandido dado galã
Caiu sua Pistola
Caiu a Justiça
No deserto, na vida
Partiremos levando nosso caixão nas costas
Será que lá há
Cravos, rosas, copos-de-leite
Ou
Espingardas, metralhadoras
Algumas esperanças me mantém
Mas, a vingança não é,
Não mais,
Ao matador de meu pai,
Nem aquele que me deixou no mundo árido
A apodrecer
Meu último duelo,
Sempre é comigo
Mesmo, com pistolas
E palavras,
E tiros de ideias
"Meu corpo é uma prisão"
Porém,
Pow! Pow! Pow! (rém)
A minha mente talvez me liberta
Cavalgando para o crepúsculo
Dos deuses?
Do fim!
Em cavalo baio vou,
Como você?
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Gunshot guys #Odes
O Violinista;
Caminhei com o lobo,
Ele ficou comigo enquanto andava
Por nuvens, por terras
Por que não fui por ali?
O som de minhas cordas
A acordar as crianças
Fiz com que elas me seguissem
Joguei-as no vale
Onde o rio escava seu leito
Lancei minhas crianças
Toquei no meu violino
À ode do trem que passa
Pelos trilhos
Minha vida parecia rotina, parecia
Talvez tenha sido boa
Apenas agora era, não mais é
Fui com o som de minhas notas
De meus dós, mis e fás mal tocados
Toquei no meu violino
Ao trem que chega às onze
Vem em minha cabeça agora
Pelos trilhos
Saio voando com as minhas
Notas
Tocadas no meu antigo violino
Eu, em notas.
MUSIQUETA DA POSTAGEM
Só por causa dos violinos...
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Caminhei com o lobo,
Ele ficou comigo enquanto andava
Por nuvens, por terras
Por que não fui por ali?
O som de minhas cordas
A acordar as crianças
Fiz com que elas me seguissem
Joguei-as no vale
Onde o rio escava seu leito
Lancei minhas crianças
Toquei no meu violino
À ode do trem que passa
Pelos trilhos
Minha vida parecia rotina, parecia
Talvez tenha sido boa
Apenas agora era, não mais é
Fui com o som de minhas notas
De meus dós, mis e fás mal tocados
Toquei no meu violino
Ao trem que chega às onze
Vem em minha cabeça agora
Pelos trilhos
Saio voando com as minhas
Notas
Tocadas no meu antigo violino
Eu, em notas.
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Só por causa dos violinos...
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