É necessário separar a experiência que temos dentro de
ambientes virtuais , aos quais chamo daquilo que é fruto as tecnologias
audiovisuais e digitais do pós anos 70, quando estas começaram a ser
apreendidas entro do cotidiano humano e não apenas no burgo o universitário ou nos
praças militares. É preciso separar este tipo de experiência aquilo que nós
temos como “rela” não por que este é mais elevado que o derivado da criação
humana, mas, porque este revela-se componente de elementos dotados a imaginação
não elitista nem reservada apenas para alguns poucos técnicos, ela causa o
Efeito Pop, gerando consigo legiões dos chamados fanáticos, os fãs, que dotam
através do Signo Comum da Religiosidade ou da Cosmologia, diversos elementos
chamados da Mitologia ou Universo de uma dada Estória.
Na relação humana concreta, estes elementos de completude e
processo contínuo de complementação não existem de forma tão ampla pois estão
subjugados as ideias e espaço-tempo-interpretação relativa, seus cânones
possuem muito mais especialistas que através de suas teóricas, dizem tomar de
toda a realidade em suas construções discursivas as quais, de fato, possuem a
questão de terem uma função-individual de força explicativa para o Humano
Comum, ou seja, todos os experimentadores, aos quais, juntamente com estes
formuladores-experimentados, testam as teorias e vão, conforme a ordem social
das gerações, reformulando as teses.
Porém, isto seria completo para o estudo mesmo das estórias
oriundas da ficção se o humano fosse uma criatura dotada apenas da dita lógica
dos positivos ou dos kuhners (seguidores atuais da Ciência Normal controlada
pelos Paradigmas), porém, há um problema de ordem na razão da experiência e
mesmo do culturalismo que parte de dois focos: primeiro, o humano é individual
em sua existência, ele não é ente coletivo, logo, os paradigmas não possuem
forma nem força de adentrar em toda a universalidade do método racional humano,
dado que este é de cunho geracional e locacional, depende de quando-quem e
aonde está, o que compõe o elemento que chamo de Topomomento, ou seja, a célula
da interpretação-chave que construirá dada memória no individual; o segundo
passo é negar a lógica humana como simplesmente a união do fator A para o fator
B dada que ele pode ter uma série de compostos não apropriados entre A e B aos
quais chamamos de Acaso e aos quais nunca poderemos identificar com um signo,
no caso, as letras A e B.
Não há evidência que uma pessoa, dentro do processo de
Tomada de Decisão, aos quais a vida está cheia, abarque a Dúvida, ela em si é
uma criação social, ou seja, o conjunto externo não possui material organizado
para uma dada situação suficientemente consciente friamente para ditar: para m
caso C, deve-se proceder do jeito D. Assim, o preenchimento para termos o fenômeno
Fisiológico-Filosófico da Certeza é aquilo que chamado de Emoção
A Emoção é primeiramente Memória mesclada com Cultura, reage
no estímulo-resposta. Porém, ela é mescla e não dialética da Memória do humano
com a Cultura, produzindo uma dada Emoção, esta é uma explicação demais
comportamental, há algo que dentro e para a emoção “funcionar” é fundamental, e isto seria a Imaginação.
Assim, a ficção adentra dentro do Humano como a fonte das possíveis relações
dadas uma certa situação, assim, a Emoção abarca o quanto fisiológica e
culturalmente se reage a dado estímulo e o quanto os resultados anteriores e
previstos de uma dada Lógica efetivarão uma “resposta normal”.
E no estudo das Respostas do Humano, existe ainda a questão:
se há algo que preciso tomar uma dada certeza, se quando-sou e estou são
importantes, logo, o Topomomento é apenas uma reflexão de milésimos? Algo
ínfimo para a dada Ciência Normal ou Psicanálise Profunda, correto? Sim, de
fato, considero incomum tal preocupação, não podemos filosofar sobre o que é
pensamento e quem somos nós nisto hoje em dia, talvez depois, talvez, com um
pouco mais de Criatividade e menos Conformidade. Talvez a capacidade humana
seja maior que a dialética ou os sistemas, porém, isto não é lógico, e não
posso explanar sobre o que não é lógico, nem mesmo, ficcionalizar o sonho,
pois, na finitude das coisas, um sonho é apenas, um. O que não tira a sua
importância no oceano-galáxia de eventos, porém, o que o deixa fora da festa
dos populares.
Eduardo Emilio Ricieri, 15/set/2013.
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