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sábado, 22 de março de 2014

Pra que escrever ou pensar?

Extremamente ficciocionalizado dentro de uma ampulheta que conta os traços das opiniões sobre a baixa dramaticidade das histórias.
Entretanto, até quanto as pessoas admitem a ficção? Até qual o limite pretende-se ser enganado com mundos de autores? E quando os literários dizem que você não criou mundo algum, mas, que sim, desenvolveu-se apenas dentro de um prospecto de dada época e lugar? Seria nossa vida e existência um mínimo pó de estrela e devemos nos contentar com isto? Qual o limite do Sistema e do Eu? Não acredito mais nos filósofos, nem nos cientistas, nem nos sacerdotes, elas já estão muito seguros de si para pensarem para mim algo que eu realmente acredite.