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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Cada

Bom dia, estamos quase no fim deste ano...
Em cada passou duramente dado, em cada sorriso amargo ou café sem gosto que teve. Cada momento de alegria também, cada abraço, canção ou imaginação que teve e te despertou mais próximo de Existir. Cada pequeno pedaço de si deixado por aí e aqueles de quem você trouxe consigo, dê um bom dia
Dê um olá, como está
Não se permita deixar esquecer
O que você é ou deixou de ser
Pois, mesmo o maior fracasso pode ser o seu maior aprendizado
Já dizia um mestre da Guerra das Estrelas
...
Conviva com as pessoas, antes que elas lhe deixem pra lá
Conduza pelos ventos o melhor que puder
mas, lembre-se de marcar nos mapas suas penas, problemas e dilemas
Lembre-se dos males, firme-se em como superou-os
Mas, não tenha orgulho apenas deles, mas, dos futuros combates
Tente, levante, dê um bom dia para si recompensando que você ama
E, se não estiver em condições, na profundidade estiver você
Então, em cada minuto, tente permanecer
Mesmo que por curiosidade
Permaneça, tente permanecer, Eduardo
Dê um olá, como está


segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Star Wars VIII pequeno texto

O que é a Força para você?
Novamente, esta questão me vem a mente, e eu a tive quando vi Rouge One, que possui muita influência em como se tentou fazer este filme. Alguns problemas em personagens secundárias e na duração da história poderiam até comprometer-lhe. Porém, ao sair do cinema comecei a pensar sobre a história que me foi apresentada e
SPOILERS






desde a decisão esperta de colocar a batalha apresentada nos trailers como a última até as fantásticas cenas finais, temos uma impressionante versão melhorada da Nova Esperança, sem tanto a apresentação dos personagens rápida e mais leve, como no Despertar da Força, mas sim um desenvolvimento da maioria deles - tirando o começo da namorada do Finn -, inclusive dando-lhes dimensão. Isto é, não teremos aí uma "versão para a nova geração", mas, os arquétipos desta que é a minha Saga Fantástica favorita, tudo está ali, no entanto com seu próprio corpo, sua própria alma: Kylo tornando-se um Sith ao matar um Mestre muito mais poderoso que ele, como Dark Sidious - o que explica porque ele destruiu o elmo à la Vader, ele não é aquele símbolo, ele talvez esteja destinado a ser mais Sombrio -, Poe tornando-se um líder, ao ver os sacrifícios dos outros comandantes e sobre o olha atento de Leia, Finn - que teve o arco mais frágil, porém interessante - me lembrando muito as questões morais de Solo, Luke e sua divertida versão de Kenobi (detalhe para sua conversa fantástica com Yoda, que nos diz muito sobre o que é sabedoria e conhecimento, para além dos livros ;) ), além de Rey, que finalmente pra mim chegou próxima de ser um grande personagem, de transmitir a Força para nós - pois, não é preciso que sejamos um Skywalker de sangue nobre, podemos nos encontrar mesmo nos rincões de Jakku.
E, o que dizer da Força?
A visão de Rouge One neste filme ressoa, porém é criticamente mostrada na Segunda Lição de Luke (eu não lembro se ele diz a terceira, ou como Rey sai da nave de Snoke, etc.), aonde os Jedi tornaram-se lendas, mas, e é aí a beleza... Como Carrie - emocionante em cada cena - mostrando-se que nem mesmo a morte de sua interprete, nem uma rajada de lasers sobre Luke, nada, poderia nos afastar daquilo que representa a Força, que nos cerca, quando estamos dispostos a ouvi-la, não usá-la, não tentar nos libertar dela e da vida, mas sim conviver, fracassar e permanecer. 
E por fim, a tocante cena de Luke ao olhar os dóis-sóis, aquela cena que eu fixou-se em minha memória desde a infância e que, aquele Jedi que olha o Horizonte... Ganha tons e forças da Fagulha de um filme que vi hoje, em uma crises e problemas da vida que volte e meia temos e ao qual renova, como renovou naquela criança das últimas cenas, que está em todo o verdadeiro fã desta saga, um pouco da Força que sempre precisamos estar conosco.
E que o horizonte, meus amigos, sempre continue a nos encantar nesta Guerra das Estrelas