"Terrorismo poético é largar flores na porta do vizinho"
Estava na rua
dei com isto no meu
caminho
Se pela maça da Árvore da Sabedoria
Fomos expulsos
Por poesia
Podemos nos Libertar
Mas,
Eis que meus pés não mais comandam
Só minha Bunda
Mas também Minha Cabeça
Se antes por campos vastos navegavam os veneziaenses
espanhóis, portugueses
árabes e chineses
os longínquos
subsaarianos
e tupis
Hoje é nossa mente
Que vagueia
Por páginas mil ventos
não à mil pés, mais
Mas, ainda podemos fazer o Terrorismo
Não de BAZUCA
ou FUZIL
Tinta, papel e flores, talvez bastem
Impressora, monitor e plástico, também valem
Só não perca
A lágrima seca
de alegria que
tua alma e a
minha, se valem
Se conectam
Leitor & Leitor
Escritor & Escritor
Observador
Terrorista de Palavras
Nenhum comentário:
Postar um comentário