E então, vi uma batalha de muitas estandartes e lanças
Caminhando pelas estradas áridas, hoje, eu fugi de lá
O que vi, foram os Sete Grandes reinos caídos
Seu líder era quase um deus
Ele abriu a planície do rio Yellow
E quebrou as barragens, que irrigavam os campos
Mas, um camponês disto nada gostou
Seu nome era Wall Jyraya
O grande deus riu de sua cara
Um camponês não poderia vencer um mestre panda nas artes da Terra
Porém, Jyraya mandou que ele golpeasse três vezes a sua face
Se nenhum de seus três poderes o atingisse,
O deus, o rei, de nome Fuk Yo
Deveria ao pobre panda vermelho se ajoelhar e prestar honras
No vigésimo nono dia do segundo mês
Entre uma rocha vermelha que parecia uma taça
O rei lançou no camponês seu punho, com as mãos abertas,
Como a um tapa, pois queria humilhá-lo
O camponês caiu numa vala, mas antes do golpe final
Pediu para que o rei o matasse com uma cripta,
Isto é, ele deveria enterrá-lo em uma cripta, como diziam as leis da região
O deus, muito orgulhoso, decidiu realizar seu desejo
Coletou uma enorme rocha e lançou-a
-Ainda há uma peça de ouro?
Disse o camponês antes que a rocha o atingisse
O rei segurou a rocha e perguntou o que era isto,
O outro disse que apenas aquele que não enterrasse alguém
Sem nenhuma peça de ouro
Seria pelo grande Senhor Macaco castigado
O divino ser então, temendo um castigo,
Converteu a mão do panda em ouro, e assim, deu-lhe a tal peça
O pobre homem deu um pulo, e um tapa na cara do rei deu
Depois no rio pulou
O divino ser se enfezou, pegou sua lança e na água pulou,
Nela fez grandes ondas
Procurou rio afora, mas nada achou
Encontrou o panda na taça de rocha em que tudo começara,
E o dia já tinha fim
O camponês o olhou
E o ser divino em ira, parou por um instante
O panda lhe mostrou-lhe o crepúsculo
O rei perdera, foi humilhado
Ele levou um tapa
Ele se molhou
Ele se desequilibrou e buscou vingança
E então, o rei ainda perdeu a aposta
O deus catou sua lança e atravessou o peito do camponês
O poderoso ser subiu na taça de rocha e
Desonrado
Com sua espada abriu a barriga
A morte do rei, do divino ser, com vísceras lavou a terra
No camponês, levantou uma sombra, era
Um pequeno anão, nele, uma máscara de panda vermelho
Então, o deus Macaco surgiu e disse:
-Obrigado! Mais um caos foi liberado na Terra
Eu lhe pagarei pelo serviço...
Aquele que narra esta história,
Viu e viveu este conto,
Os deuses matando deuses,
Os poderosos matando poderosos,
Um jogo?
Até agora
Foda!
ResponderExcluircurti
muito
abraço.
http://grandebrasilveredas.blogspot.com/