A dúvida, percorre todo o corpo do humano moderno. O humano é moderno porque não é contemporâneo, ele não passa pelos olhos nostálgicos que buscam algo mais nem por sua rotina rígida e fixa do nascer e procriar
Meia Noite em Paris (Midnight in Paris) por filmow
A dúvida, logo, é o fato do humano moderno, desde que descobriu que havia vários com a mesma dúvida entre a nostalgia e a rotina, esta última foi a primeira, armada das máquinas e da urbanização dos anos 1900. Ela transformou o espaço e a atividade agrícola em citadinos e organizados para a produção, porém, isto apenas é parte do processo, em geral, você para na questão das indústrias, de como o capital e o social dominaram toda a mente, mas, não é apenas isto, é o contato que me vale a pena.

A Memória é muito dita na História e em outras Ciências Sociais, pouco importa as academias, se elas não se valem da busca das verdades de cada um, mas de forjar a sua verdade imperial, porém, a verdade da ciência é para ela a sua Memória, isto que a fez dominar o mundo, imperialmente hoje, diferente da Reflexão que é pontual e casual, da Religião que é excludente do não-fiel, mas confortante, a Ciência bebe da fonte do Método e o Método é definido por sua própria acumulação, ou seja, sua Memória, porém, quem é cientista não é nostálgico, pois a acumulação de sua forma de conhecimento constrói o novo conhecimento, sua rotina é permanentemente ligada ao passado e isto não é nostalgia. Não se pode saborear aquilo no que se está preso, a Liberdade é o primeiro prazer, o segundo é Se prender de novo.
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