A vida não é bela
Beleza há no combate
Beleza há no combate
A vida nos dá papéis, nós
Os representamos, meio
A contra-gosto
Esperando que ora do aço
Do saber, ora
Da Falsidade da juventude
Daquele pôr do sol com chuva, ou mesmo
Daquela despedida no terminal
Adquira algum sentido
Não, do fel da vida
Nossa consciência nada tira
Além de ver os ratinhos, os
Outros, executar balé Cômico
Trágico, Satírico ou Romântico
Não, meu caro Ulysses, não
Houve espera por você
E apenas no diminuir do eu, que
Acrescento a vida.
Ao combate, Ulysses!
Recupera teu reino, recupera
Os representamos, meio
A contra-gosto
Esperando que ora do aço
Do saber, ora
Da Falsidade da juventude
Daquele pôr do sol com chuva, ou mesmo
Daquela despedida no terminal
Adquira algum sentido
Não, do fel da vida
Nossa consciência nada tira
Além de ver os ratinhos, os
Outros, executar balé Cômico
Trágico, Satírico ou Romântico
Não, meu caro Ulysses, não
Houve espera por você
E apenas no diminuir do eu, que
Acrescento a vida.
Ao combate, Ulysses!
Recupera teu reino, recupera
Tua vida!
Que é na batalha dos vivos que
Forja-se o guerreiro, não de deuses,
Mesmo perdido, mesmo Quixote, mesmo David
É pelo que faz do papel no palco
A diferença entre o quente
E o morno.
Que é na batalha dos vivos que
Forja-se o guerreiro, não de deuses,
Mesmo perdido, mesmo Quixote, mesmo David
É pelo que faz do papel no palco
A diferença entre o quente
E o morno.
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