O homem comum caminha pela rua de pavimento escorregadio em passo constante, vivendo cada segundo em respiração ofegante; uma falta de ar de quem nada tem no fazer a não ser uma ou duas coisas interessantes na vida inteira. Ele, Jonas, ou Jorge, acho que talvez até se chamasse Machado, ele não tinha mais este crédito, gastara em uma viagem para o interior em busca de um amor ao qual ele perdeu... Não porque não pode pagar mais o serviço da Rede de Cobre, não porque ela o traiu, nada disto... Ele desistiu no meio da viagem pois esquecera de comprar seu remédio para asma, estava achando que com isto morreria, e morreu, pois nunca para lá fora.
Eu o vi passeando pelas ruas sujas e baixei em forma constrita, pequeno serzinho verde que pousou sobre seu ombro... Eu sempre estive nele, ele que não percebera... Apenas um ser desafortunado de sonhos -um homem comum-, poderia me abrigar, eu morava nele, meu nome é Voudrais.
Sobre este dia de folga incomum e ensolarado, ele caminhou para o fundo de uma praça com um grande prédio que parecia com os dos velhos e libidinosos gregos... Sacou um pequeno saco de plástico e... Sem que ninguém lhe desse bola, pois estavam todos descansando ou se atracando em suas casas em uma fornicação de realizarem seus tormentos -ao qual o homem comum pensava ser a Felicidade-, ele pega o coloca na cabeça... Vai respirando, respirando, até que todo o saco se sele em vácuo constante, vácuo de ideias e vida
Ele cai
Eu me levanto
Nada mais é naqueles últimos momentos de vida de um desgraçado pífio de 40 anos que nada fez na vida a não ser passar alguns dias coçando o saco, filosofando na faculdade, cheirando mulheres alheias e bebendo como um porco para esquecer que não fizera na verdade muita coisa a não ser viver nas costas e sonhos de alguns malditos que conseguiram realizar o que queriam
Realmente, eu surgi para ele, em uma de suas últimas ilusões vivo, eu estava de preto e era de pele verde. Me chamou o cara de Esperança, eu não liguei... Ele deveria espalhar sua vontade por aí... Tentar viver... Mas, o retardado não queria...
Disse que era um Agente, do tipo especial, que segue e faz por nenhuma companhia... Pareceria até uma de seguros, mas não era... Ele nada compreendeu, eu, em retribuição, levantei seu corpo caído no meio da praça e o coloquei na escadaria do prédio, numa questão de segundos, percebi que ele sentira que seus dedos e pés estavam novamente vivos, "vivos"
Ele estava de saco plástico na cabeça e olhava pra mim com espanto... Estava com medo, um suicida com medo... É estranho, mas ri dele...
Por cada polegada de suas juntas saíram alguns fios de nylon, ele estava como uma marionete, sobre meu controle... Lhe disse:
-Cada fio aqui é um destino teu, meu nome é Flautista, toco uma melodia para cada desesperado que encontro... Você, é meu último retumbar de pratos, estou no fim da sinfonia final de minha vida, a mais bela e triste sobre esta nossa vida...
-O que quer? -Pergunta o Ensacado
-Quero que vá até a sua vida e a derrube com as mãos, ela é estranha e frágil, simples e que sempre se olha como um ser complexo e difícil... Pare de chorar, você está isolado nesta trincheira de lobos e ninguém é babá de ninguém!
-Então... Eu disse que é a Esperança, você é o Verde da Esperança!
-...
O sol batia em nossa cara, era um fim de semana de folga para muitos e eu ali, conversando com um detonado, um simples homem...
-Eu mudarei minha vida... -Falou o cara com voz de plástico, pois ela estava trancada em seu instrumento de tentativa de suicídio... - Poderia conquistar tudo que quisesse! Eu posso! Eu VOU
-...... -Eu o olhei... A muito tempo, quando não havia sido preso em masmorras, nem matava fadas com o meu ceticismo nos meus filhos pequenos, quando tentei viajar para o interior para conhecer uma conhecida, eu já fui igual a ele... Estranho, um isolamento de anos nos separava, uma questão de vivências nos aproximava...
Dei-lhe um tapa, enquanto ele sorria para mim... Ele ficou sorrindo, pois peguei os fios que sustentavam sua sobrevida e os rasguei... Todos de uma vez... Todos juntos
O corpo caiu sozinho, e rindo, na escadaria do velho prédio em estilo de gregos libidinosos...
"Uma morte bizarra", dizia a Tribuna da Caveira no Domingo de Ramos...
Andei pela praça e o sol atrás de mim...
Andei quieto, pensativo
Eu tentara achar algo que fosse eu, eu falhara como falharia aquele cara
Aquele zé, aquele homem comum
Nada mais tinha que fazer a não ser refletir de mim mesmo por aquele tolo
Ao menos, um tolo que morreu sorrindo
O homem comum que sorriu.
MUSIQUETA DA POSTAGEM
http://www.youtube.com/watch?v=sb-4LDMpdp4&feature=fvst
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sábado, 3 de setembro de 2011
Um Homem Comum #Agentes do Caos
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sábado, 30 de julho de 2011
País na Prisão #Agentes do Caos
"Uma muralha em círculo, de pedra bruta, em cada ponto de cinco a cinco metros, metralhadoras; uma torre de pedra maciça, para a vertical e cúbica; toda ela é como uma grande montanha, como uma estaca de pedra, enterrada no solo. É Grindpunch, a Prisão do Rei para os aspectos sobrenaturais e espectros... Fora feita nos cinquenta anos em que Lattir, o Lobo de Bretan, matou Odin e dominou a ilha... Ele chamou golens e duendes, sobreviventes da Inquisição, estes seres aceitaram a construção de um complexo feito de rocha de sputodraco, uma rocha que é praticamente indestrutível pelas chamas produzidas até hoje, metais, dificilmente a quebram... Forjada a prisão, foram lá colocados -no lugar mais profundo-, os seus construtores (matando os arquitetos e aqueles que fizeram a planta), depois, prisioneiros de todos os outros senhores de Bretan, dos mais crentes aos mais feiticeiros... Dizem que até Lattir, antes de ser morto por Cromwell, ficara ali..."
...
Paro de ler agora, minha máscara contra gás já esta incomodando, mas, creio que é resultado dos dirigíveis... Somos em cinco, indo em direção a Irlanda, à Grindpunch... Logo, elas soam, são as matracas infernais das metralhadoras, meus soldados morrem, nossos balões-bomba são derrubados e meus homens temem por suas vidas...
-Socorro! Senhor! -Este caiu
-Ajuda! -Este levou um tiro na cara
-Por favor! -Este só esta berrando mesmo; ele me agarra e movo minha mão, fazendo com que ele caia no chão do pier em que ele me levou... Sim, pois estou de cadeira de rodas e nem pude tirar meus chinelos... Que coisa, estes guardas bastardos me dão nos nervos -tanto inimigos quanto os nossos!
...A Prisão é bela, estranho como sua arquitetura simples do alto parece mesmo uma "faca na Terra", o mundo da beleza mórbida é tão estranho... Começo a tirar minha máscara, depois de me levantar com dificuldade e me arrastar para a ponta do pier de um dirigível que violentamente rasga o céu cinza, cometas de tiros e um som chato da hélice que me deixa louco...
Aviões deles vêm, dois... Seria o fim.
Voo, saltando e retirando minha máscara completamente, fumaça negra cobre meu corpo e acerto os aviões com minhas mãos, derrubando-os...
...
Na sala do Diretor, ele, com seu cabelos brancos e modos graves, como um gramofone desafinado, fiz ao seu melhor soldado, agente Ryan:
-Os demônios vieram com toda a força...
-O que é?... -Olha o gordo Ryan para a criatura humanoide, branco e de asas negras, o ser demoníaco tem dois chifres enormes e a cara parece até com um bode... O soldado sente como se visse seus pesadelos acordando de criança, aquele monstro dali, embaixo de sua cama ou atrás da porta, naquele escuro... A criatura esta ali, ao vivo, em iluminado!
Ela cai no pátio e conduz duas correntes de gás negro, mata soldados que com metralhadoras e fuzis tentam em vão matá-lo, ele os liquida, assim como o espírito de batalha de Ryan. Sua surpresa do dia é ver seu chefe, o Diretor, firme, xingando e olhando sem o mesmo medo das coisas no lado escuro das coisas...
Haviam cinquenta ali, agora, 3 correram feridos...
-Não pode entrar aqui! Bastardo! -O diretor abre a janela e é puxado pelo seu melhor soldado para dentro; a criatura, tranquila, move seu corpo vagarosamente -ele parece até um velho...-, as correntes de gás batem no prédio e giram em torno dele, tudo treme, mas, nada cai...
-Imbecil! Seu corpo pode ser até de obsidiana ou diamante, porém, não pode quebrar o sputodraco!
O ser olha, sorri, com dentes amarelos, responde e faz com que nós nos escondamos embaixo da mesa:
-Eu não poderia quebrar, mas, as máquinas que fizerem isto sim!
E as mãos do ser evocam do piso duas coisas, parecem carros de boi, só que com pinças e um grande espeto que parece para a escavação... Deveriam estar ali, como calcanhares de Aquiles, preparados para nossa queda... O ser os lança, como mísseis, fazem o prédio tremer e há uma rachadura... Alimentasse esta e é ouvido um ruído de tombar
-Vá, Ryan, vá lá embaixo... Vão todos!!
O temor e a vontade de servir bem entram de um modo nunca visto pelo antigo engenheiro... Ele teme por sua vida, entretanto seus soldados o empelem, trata-se de como se ele fosse sem noção, é uma alienação natural, o "ir sem pensar", indo com a maré de dez soldados, entra em forma com eles próximos ao portão principal, agora tombado e com fumaça... Tudo é feito de rocha negra que ao ser quebrada mostra-se vermelha, como sengue, o nosso
...
Nossos soldados conseguiram chegar e entram no pátio, lá vamos nós; eu "deixo" minha forma, regredindo a um velho, colocando minha máscara e logo me trazem minha cadeira... Os homens fazem uma formação e entram, atirando e atirando... Doze morrem, um gordo esta na frente, de jaleco, sua face me parece engraçada... Talvez, por que ele parece surpreso demais, sem dor, mas, parece que perdeu a fé... Poderia ser um de Nós, enfim
Ando com minha cadeirinha pela Grindpunch, é uma desgraça ser velho, lá vou eu. Os soldados trazem uma pedaço das máquinas que ficara ali, no hall de entrada, subimos até o primeiro andar... Cela... Hm...173... A rocha na ponta da peça quebra a fechadura...
Homem, ou algo semelhante a isto, um dia deve ter sido! Cai nos pés de minha cadeira, barbudo e tão fétido que nada sinto... Ainda bem que estou de máscara!
-Saia daqui! Já tem o que queria... Já... Já levou meu filho!
Grito de um alto falante na parede...
-Se pensou que seu filho era o mesmo que você, esta enganado! Apenas o que seguramos com nossos dedos e força é que é nosso!... Como pedir pra outro fazer o que você deveria?!
Andamos com minha cadeira e os soldados foram levando o barbudo... Esperei por alguém descendo as escadas que deveriam levar para a Sala do Diretor... Não ouvi nada... Mesmo os gritos dos prisioneiros não eram tão barulhentos quanto o coração do velho chefe desta prisão...
...Pá!
-Acho que ouvi um tiro...
Diz o homem barbudo, duas horas depois, já em um lugar seguro, com o cadeirante à frente
-Você é um fado que não necessita perguntar nada sobre isto...
-Sabe de minha origem -o homem coloca-se em posição de espertalhão
-Seres como você me lembram os pássaros que vemos ali, circulando o céu de sua prisão...
-Hahaha! -Ri o porco, um fado, ou seja, da família das fadas- Você é engraçado velho, eu nada tenho agora, o que ganho se ajudá-lo? Ora, por nada é que não fui solto!
-Quero que você ache uma pessoa pra mim... Um amigo meu quer isto; um o filho de uma mulher da lua e de um carvalho, ele levou uma moça de asas metálicas, querida pelo meu amigo... Use sua força e traga ela, antes que outro a corrompa...
-E o que eu ganho?
-Algo que todos querem algum dia e você não seria diferente... Paz
Além da ameaça, ofereço... Sabe, um pai morreu hoje aqui... Sabe onde esta a mãe de um falecido filho?
O barbudo anda lentamente, meio desconcertado... Um salgueiro morrendo e ele arranca um pedaço, ouve-se um choro... Ele o assopra e parece algo como uma flauta...
-É flautista?
-De homens, sou um flautista de homens
Tira um dó do instrumento e o oferece aos corvos e urubus
MUSIQUETA DA POSTAGEM
...
Paro de ler agora, minha máscara contra gás já esta incomodando, mas, creio que é resultado dos dirigíveis... Somos em cinco, indo em direção a Irlanda, à Grindpunch... Logo, elas soam, são as matracas infernais das metralhadoras, meus soldados morrem, nossos balões-bomba são derrubados e meus homens temem por suas vidas...
-Socorro! Senhor! -Este caiu
-Ajuda! -Este levou um tiro na cara
-Por favor! -Este só esta berrando mesmo; ele me agarra e movo minha mão, fazendo com que ele caia no chão do pier em que ele me levou... Sim, pois estou de cadeira de rodas e nem pude tirar meus chinelos... Que coisa, estes guardas bastardos me dão nos nervos -tanto inimigos quanto os nossos!
...A Prisão é bela, estranho como sua arquitetura simples do alto parece mesmo uma "faca na Terra", o mundo da beleza mórbida é tão estranho... Começo a tirar minha máscara, depois de me levantar com dificuldade e me arrastar para a ponta do pier de um dirigível que violentamente rasga o céu cinza, cometas de tiros e um som chato da hélice que me deixa louco...
Aviões deles vêm, dois... Seria o fim.
Voo, saltando e retirando minha máscara completamente, fumaça negra cobre meu corpo e acerto os aviões com minhas mãos, derrubando-os...
...
Na sala do Diretor, ele, com seu cabelos brancos e modos graves, como um gramofone desafinado, fiz ao seu melhor soldado, agente Ryan:
-Os demônios vieram com toda a força...
-O que é?... -Olha o gordo Ryan para a criatura humanoide, branco e de asas negras, o ser demoníaco tem dois chifres enormes e a cara parece até com um bode... O soldado sente como se visse seus pesadelos acordando de criança, aquele monstro dali, embaixo de sua cama ou atrás da porta, naquele escuro... A criatura esta ali, ao vivo, em iluminado!
Ela cai no pátio e conduz duas correntes de gás negro, mata soldados que com metralhadoras e fuzis tentam em vão matá-lo, ele os liquida, assim como o espírito de batalha de Ryan. Sua surpresa do dia é ver seu chefe, o Diretor, firme, xingando e olhando sem o mesmo medo das coisas no lado escuro das coisas...
Haviam cinquenta ali, agora, 3 correram feridos...
-Não pode entrar aqui! Bastardo! -O diretor abre a janela e é puxado pelo seu melhor soldado para dentro; a criatura, tranquila, move seu corpo vagarosamente -ele parece até um velho...-, as correntes de gás batem no prédio e giram em torno dele, tudo treme, mas, nada cai...
-Imbecil! Seu corpo pode ser até de obsidiana ou diamante, porém, não pode quebrar o sputodraco!
O ser olha, sorri, com dentes amarelos, responde e faz com que nós nos escondamos embaixo da mesa:
-Eu não poderia quebrar, mas, as máquinas que fizerem isto sim!
E as mãos do ser evocam do piso duas coisas, parecem carros de boi, só que com pinças e um grande espeto que parece para a escavação... Deveriam estar ali, como calcanhares de Aquiles, preparados para nossa queda... O ser os lança, como mísseis, fazem o prédio tremer e há uma rachadura... Alimentasse esta e é ouvido um ruído de tombar
-Vá, Ryan, vá lá embaixo... Vão todos!!
O temor e a vontade de servir bem entram de um modo nunca visto pelo antigo engenheiro... Ele teme por sua vida, entretanto seus soldados o empelem, trata-se de como se ele fosse sem noção, é uma alienação natural, o "ir sem pensar", indo com a maré de dez soldados, entra em forma com eles próximos ao portão principal, agora tombado e com fumaça... Tudo é feito de rocha negra que ao ser quebrada mostra-se vermelha, como sengue, o nosso
...
Nossos soldados conseguiram chegar e entram no pátio, lá vamos nós; eu "deixo" minha forma, regredindo a um velho, colocando minha máscara e logo me trazem minha cadeira... Os homens fazem uma formação e entram, atirando e atirando... Doze morrem, um gordo esta na frente, de jaleco, sua face me parece engraçada... Talvez, por que ele parece surpreso demais, sem dor, mas, parece que perdeu a fé... Poderia ser um de Nós, enfim
Ando com minha cadeirinha pela Grindpunch, é uma desgraça ser velho, lá vou eu. Os soldados trazem uma pedaço das máquinas que ficara ali, no hall de entrada, subimos até o primeiro andar... Cela... Hm...173... A rocha na ponta da peça quebra a fechadura...
Homem, ou algo semelhante a isto, um dia deve ter sido! Cai nos pés de minha cadeira, barbudo e tão fétido que nada sinto... Ainda bem que estou de máscara!
-Saia daqui! Já tem o que queria... Já... Já levou meu filho!
Grito de um alto falante na parede...
-Se pensou que seu filho era o mesmo que você, esta enganado! Apenas o que seguramos com nossos dedos e força é que é nosso!... Como pedir pra outro fazer o que você deveria?!
Andamos com minha cadeira e os soldados foram levando o barbudo... Esperei por alguém descendo as escadas que deveriam levar para a Sala do Diretor... Não ouvi nada... Mesmo os gritos dos prisioneiros não eram tão barulhentos quanto o coração do velho chefe desta prisão...
...Pá!
-Acho que ouvi um tiro...
Diz o homem barbudo, duas horas depois, já em um lugar seguro, com o cadeirante à frente
-Você é um fado que não necessita perguntar nada sobre isto...
-Sabe de minha origem -o homem coloca-se em posição de espertalhão
-Seres como você me lembram os pássaros que vemos ali, circulando o céu de sua prisão...
-Hahaha! -Ri o porco, um fado, ou seja, da família das fadas- Você é engraçado velho, eu nada tenho agora, o que ganho se ajudá-lo? Ora, por nada é que não fui solto!
-Quero que você ache uma pessoa pra mim... Um amigo meu quer isto; um o filho de uma mulher da lua e de um carvalho, ele levou uma moça de asas metálicas, querida pelo meu amigo... Use sua força e traga ela, antes que outro a corrompa...
-E o que eu ganho?
-Algo que todos querem algum dia e você não seria diferente... Paz
Além da ameaça, ofereço... Sabe, um pai morreu hoje aqui... Sabe onde esta a mãe de um falecido filho?
O barbudo anda lentamente, meio desconcertado... Um salgueiro morrendo e ele arranca um pedaço, ouve-se um choro... Ele o assopra e parece algo como uma flauta...
-É flautista?
-De homens, sou um flautista de homens
Tira um dó do instrumento e o oferece aos corvos e urubus
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