O homem que perdeu a si mesmo
Penso
O astronauta aos Portões de Aúrion
Vendo a finitude do avanço humano, a chegada
Às portas de todo o céu
Última galáxia do último véu da noite
Perdido estava
Para todo o sempre
Em sua humanidade
Em ser
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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
Fragmentos 4
O que tenho é pouco. O que ofereço é muito
Não tenho nada que valha a pena
Pois, a alma não é pequena;
Não a tenho
Não tenho alma
Tenho espírito.
Move o real, não a ideia, não o verbo.
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O que o gato Tobias mais desejava era beijar a luz da lua. Pena a luz não ser dela, mas emprestado de outra. Ah, vis astronomias! Pobre Tobias, este poeta empobrecido de amor
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Astronauta de prata, escondeu o coração de ouro
Entre seus cachos
E voa entre as galáxias, cheias de medo, esperança
E estrelas
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