Algumas coisas precisam e merecem atenção
Algumas pessoas merecem-a
Atender-se a elas
Pois, o mundo é muito cheio de vidas
Sonhos e desejos
Assim como ódios, abraços e beijos
Porém, o espírito que está aqui preso
Neste corpo
Nada mais possui que algumas horas
Pra despender
Dando atenção
Horas acumuladas em dias
Meses acumulados em anos
Anos acumulados em rugas, dores nas costas
Arrependimentos e lembradas
Esquecida
A atenção
Fazei-a as vezes para ter de volta
Moeda de troca débil, nunca vejo recompensa
Fazei-a com a interesses
Apenas é usado
Faça, porém faça
A atenção que você despende e vale a pena
Para aqueles que valem a pena
Mesmo que não amem de volta
Não falem de volta
Não te vejam nunca mais, aquela senhorinha
Que ajudei no ônibus
A atenção que você despende
Frutifica o teu tempo, você dá atenção
A si
Mesmo.
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domingo, 22 de outubro de 2017
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Olhos de Concreto Acima da Cabeça
Me fazem pensar enquanto corro para o
Fim da rua que não, nunca
Acaba de caber em meus olhos
Enquanto todos os pequenos filhos de Tanos -
- Os Humanos -
Caminham comigo na Empoeirada Nova Iorque
Buscando algo que lhes dê
Algo que lhes ame
Algo que lhes chame
Chama que não mais acende
Pois, o fogo não corre pelo concreto
Pode explodi-lo
Pode ser lava
Mas, não pode ser mais chama
E dentro de pequenos olhares dos Filhos de Tanos
Que com suas asas ascendem ao e no Céu
Vejo apenas um deserto
Nesta Nova Iorque
Que é minha cidade, provinciana
Que é metrópole
Em minha cabeça
da rotina cotidiana
E os filhos de Tanos permanecem a me olhar
Nos olham acima de nossa cabeça
E os cães latem de manhã
Latindo a presença de um Velho Sol da Manhã
Sol de Concreto Armado
Fim da rua que não, nunca
Acaba de caber em meus olhos
Enquanto todos os pequenos filhos de Tanos -
- Os Humanos -
Caminham comigo na Empoeirada Nova Iorque
Buscando algo que lhes dê
Algo que lhes ame
Algo que lhes chame
Chama que não mais acende
Pois, o fogo não corre pelo concreto
Pode explodi-lo
Pode ser lava
Mas, não pode ser mais chama
E dentro de pequenos olhares dos Filhos de Tanos
Que com suas asas ascendem ao e no Céu
Vejo apenas um deserto
Nesta Nova Iorque
Que é minha cidade, provinciana
Que é metrópole
Em minha cabeça
da rotina cotidiana
E os filhos de Tanos permanecem a me olhar
Nos olham acima de nossa cabeça
E os cães latem de manhã
Latindo a presença de um Velho Sol da Manhã
Sol de Concreto Armado
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