Frio, frio que entra nas capas de alguns vampiros que atacam suas polaquinhas daqui, deste universo curitibano, entre Colônias, olhos verdes e ônibus vermelhos...
Máquina constante das pedras de petit pavet negro-branca em racial transmissão de energias que capturam meus olhos para os das pessoas nas calçadas, que não mais me olham nos olhos;
Não olhamos ninguém nas janelas, queremos mais que todos sejam apenas portas de si, para entrarmos, sairmos, em ritmo sexual constante e que não liga nem ficar com você até de manhã, arruma as malas nas brumas e vai embora,
beijo apenas a tua bochecha e adeus.
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