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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Caçando rouxinóis


Eu não conheço os rouxinóis
Apenas sei que há várias araras
Em minha mente
Aonde penduro ternos toda a semana
Pavão misterioso
Da madrugada não dita
Não vivida
Da imagem não pintada
Do quadro de aquarelas
Tão vívidas
Que acalentam a lembrança
Freud diria: Achou sua mãe? Está com seu pai?
Fora Ilíadas do Cientista Psicólogo
Até onde vai o seu ato
De escutar os pássaros do mundo
Pensando que você é maior que eles
Que tens domínio sobre o que podem fazer
Um dos vôos da humildade
É saber que o outro é
E nunca tantos livros formaram tantas bibliotecas
Filmes passaram em tantas telas
Séries tocaram tantas músicas
Quanto o fato disto:
Sou a prisão de mim mesmo
O que posso fazer, além de
as vezes, fazer um Castelo?
Enxergarei das nuvens ele... Saberei isto?
Não, estamos presos dentro dos espelhados olhar
D'outra humanidade

sábado, 24 de agosto de 2013

Sobre escrever II

(...) é que eu nunca tive tempo pra poemas, apesar de escrever eles... Sou reduzido há poucas chaves em muitas portas fechadas. Sexto Sentido Feminino pro Poder da Terceira Perna Masculina, talvez esta seja a fonte das minhas aspirações, porém, é algo muito do Freud, prefiro a explicação do grego, talvez Aristóteles, "do Homem que Ri", acho que isto que faço, eu rio. Joel Huizinga escreveu sobre o "homo ludens", que jogava com o lúdico a cada dia, no final, acho que tenho um pouco isto, de jogar meu próprio xadrez com a Morte do Sétimo Selo.
Ou, ou talvez seja só o Ramon Smith Velázquez, uma das minhas personalidades.