Ano Novo é só um dia antes do Amanhã que é o 1° de Janeiro
Nunca entendi desta forma
Parece apenas um resto do que já vai vir
Representa o Começo do que não terminou ainda e fica assim: Terminando
Fim de Ano é término do que não começa
Começando o que não espera, esperamos o Amanhã
Para o que o clichê diz: teríamos de fazer hoje
Mas, não se engane: o Ano Novo é só mais um dia antes do Amanhã
Amanhã é implacável
Amanhã sempre vem
E ele será Primeiro de Janeiro
Amanhã
De manhã
Outro dia começa
Outro ano
"E você aí, esperando"
Nossa mente é implacável
Como o 1° de Janeiro, amanhã
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Ano Novo Feliz
Marcadores:
2016,
feliz ano novo,
poema
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Cartão postal
Sempre desvio o olhar quando uma pintura me fita, ou foto ou qualquer coisa cria da nossa repetição.
-Qual repetição, kappa?
Aquela que sempre queremos ter, quando fotografamos e pintamos, ou mesmo olhamos putaria na internet ou cartões de banco. É nossa necessidade de guardar coisas, típica da sociedade pós-industrial e blá blá blá blá
-Olhava para ele, mas, não entendia mais o que ele dizia...
Como é? O que está falando Efigênia?
-Não mais sabia se o que sentia era amor, ou simples enjoo de seus papos intelectuais, suas ligações a noite para me pedir desculpas ou minhas carícias por ter xingado o seu trabalho pífio.
... Bem, como continuo em meu devaneio, creio que apenas a Literatura é a real das artes, a maestria da expressão, talvez, com algo do teatro, mas, bem pouco e sem esta celebração capitalista. Quando eu estava indo ao Museu Municipal vi uma bela pintura de Solano do século XV, da Renascença, linda, ao lado, uma escultura à la Duchamp, crítica da sociedade, incrível, fenomenal!
-Mas, você preferiu ir a um museu do que vir receber da volta da casa de meus avós?
É interessante como a gigantesca magnificência dos temas, das cores, das voltas do pincel buscando a perfeição de uma fotografia - ao qual os jovens hoje tem em suas câmeras portáteis - conversava com aquelas formas incríveis e contestadoras daquele pinico. Representação e crítica! Ao mesmo lado! Isto sim é a busca pelo secreto do ser humano!
-Raul... Parece que não me escuta mais! Meus avós tinham morrido!
E então, atravessando a rua paralela com a central, vi algo que me deixou consternado, um grupo de jovens dançando estas danças novas, danças de negros vindas dos ianques. É detestável como a Cultura Nacional é imbuída destes falsos ídolos, como nós, tupinambás, podemos querer que nosso lugar no Palco das Nações seja respeitado se nem isto, se nem esta capacidade de criar nacionalmente e valorizar, conseguimos? Aonde estão Chico? Betânia? Pedro de Lara? Benito de Paula? Aonde está O BRASIL?
-Vó Maria e Vô José, morreu um na terça e outro na quinta... Enterro no domingo, volta na segunda... Incrível história, parece algo de filme, né?
Interessantemente, a produção da cultura ou da verdadeira erudição, parece, a mim, o verdadeiro caminho para a criação de uma nação de íntegros homens, não mais bandidos, não mais mulheres solteiras com crianças ranhenta pelas ruas, não mais bolas batendo na minha janela. E não vamos falar como nós não podemos nos defender.
-... Olho para sua face, Raul, e apenas vejo um homem velho
... Desculpe, o quê? O que disse Efigênia?
-Você, com suas teorizações, seus sonhos de escritor, seu trabalho medíocre nos Arquivos Públicos, é tudo tão estranho... Aonde está a África? Aonde está a Itália? Aonde estão os sonhos de ir para a Guerra e voltar com uma medalha azul? Não mais entendo você Raul, você ficou velho, perdeu os sonhos
Apenas sonho com um Brasil melhor, algo como nação! Um projeto maior que minha vida, uma justiça para todos!
-E aonde está a justiça se nem mesmo você consegue falar comigo?
Como?
-... Adeus, Raul, por favor, não atenderei mais nossas ligações
... E ela saiu daquela mesa de lanchonete
E, pela primeira vez em meses eu disse:
-Efigênia!
Ela saiu, correndo. Percebi então, e só então, que era apenas uma ilusão de minhas memórias falando comigo e mesmo este Eu Narrativo que estou usando agora, mesmo ele, era apenas uma doce fuga. Incrível como o mundo das idéias preenche os espaços vazios quando estamos vazios, e incrível como o que eu sinto e sentia por ela naqueles tempos era intenso.
Porém, acabou. Efigênia não existia, ela era apenas meu motor de ideias, que em algum momento entre o ali e o acolá eu suprimi pela vida adulta. Crescer significa deixar estas coisas pra lá, e estou deixando...
Então, mais que de repente, me veio de súbito uma última ideia:
-Será que... Talvez
-...
-... Olá, meu nome é Raul e eu gostaria, gostaria de pedir algo a você autor deste conto: que eu seja apenas uma ideia e que Efigênia saia daquela foto, amarelada pelo tempo, mas ainda de camisa xadrez mostrada. Por favor, tranque a mim neste texto e liberte ela, como um último ato de amor.
-...
Então olhei em volta do meu escritório, e minhas mãos estavam sumindo, na janela, na luz matutina no quintal, eu vi Efigênia. Ela sorriu pra mim, piscou e disse
-Eu venci?
Não mais podia responder, o autor me matou, o texto acabou e o ponto final.
-Qual repetição, kappa?
Aquela que sempre queremos ter, quando fotografamos e pintamos, ou mesmo olhamos putaria na internet ou cartões de banco. É nossa necessidade de guardar coisas, típica da sociedade pós-industrial e blá blá blá blá
-Olhava para ele, mas, não entendia mais o que ele dizia...
Como é? O que está falando Efigênia?
-Não mais sabia se o que sentia era amor, ou simples enjoo de seus papos intelectuais, suas ligações a noite para me pedir desculpas ou minhas carícias por ter xingado o seu trabalho pífio.
... Bem, como continuo em meu devaneio, creio que apenas a Literatura é a real das artes, a maestria da expressão, talvez, com algo do teatro, mas, bem pouco e sem esta celebração capitalista. Quando eu estava indo ao Museu Municipal vi uma bela pintura de Solano do século XV, da Renascença, linda, ao lado, uma escultura à la Duchamp, crítica da sociedade, incrível, fenomenal!
-Mas, você preferiu ir a um museu do que vir receber da volta da casa de meus avós?
É interessante como a gigantesca magnificência dos temas, das cores, das voltas do pincel buscando a perfeição de uma fotografia - ao qual os jovens hoje tem em suas câmeras portáteis - conversava com aquelas formas incríveis e contestadoras daquele pinico. Representação e crítica! Ao mesmo lado! Isto sim é a busca pelo secreto do ser humano!
-Raul... Parece que não me escuta mais! Meus avós tinham morrido!
E então, atravessando a rua paralela com a central, vi algo que me deixou consternado, um grupo de jovens dançando estas danças novas, danças de negros vindas dos ianques. É detestável como a Cultura Nacional é imbuída destes falsos ídolos, como nós, tupinambás, podemos querer que nosso lugar no Palco das Nações seja respeitado se nem isto, se nem esta capacidade de criar nacionalmente e valorizar, conseguimos? Aonde estão Chico? Betânia? Pedro de Lara? Benito de Paula? Aonde está O BRASIL?
-Vó Maria e Vô José, morreu um na terça e outro na quinta... Enterro no domingo, volta na segunda... Incrível história, parece algo de filme, né?
Interessantemente, a produção da cultura ou da verdadeira erudição, parece, a mim, o verdadeiro caminho para a criação de uma nação de íntegros homens, não mais bandidos, não mais mulheres solteiras com crianças ranhenta pelas ruas, não mais bolas batendo na minha janela. E não vamos falar como nós não podemos nos defender.
-... Olho para sua face, Raul, e apenas vejo um homem velho
... Desculpe, o quê? O que disse Efigênia?
-Você, com suas teorizações, seus sonhos de escritor, seu trabalho medíocre nos Arquivos Públicos, é tudo tão estranho... Aonde está a África? Aonde está a Itália? Aonde estão os sonhos de ir para a Guerra e voltar com uma medalha azul? Não mais entendo você Raul, você ficou velho, perdeu os sonhos
Apenas sonho com um Brasil melhor, algo como nação! Um projeto maior que minha vida, uma justiça para todos!
-E aonde está a justiça se nem mesmo você consegue falar comigo?
Como?
-... Adeus, Raul, por favor, não atenderei mais nossas ligações
... E ela saiu daquela mesa de lanchonete
E, pela primeira vez em meses eu disse:
-Efigênia!
Ela saiu, correndo. Percebi então, e só então, que era apenas uma ilusão de minhas memórias falando comigo e mesmo este Eu Narrativo que estou usando agora, mesmo ele, era apenas uma doce fuga. Incrível como o mundo das idéias preenche os espaços vazios quando estamos vazios, e incrível como o que eu sinto e sentia por ela naqueles tempos era intenso.
Porém, acabou. Efigênia não existia, ela era apenas meu motor de ideias, que em algum momento entre o ali e o acolá eu suprimi pela vida adulta. Crescer significa deixar estas coisas pra lá, e estou deixando...
Então, mais que de repente, me veio de súbito uma última ideia:
-Será que... Talvez
-...
-...
Então olhei em volta do meu escritório, e minhas mãos estavam sumindo, na janela, na luz matutina no quintal, eu vi Efigênia. Ela sorriu pra mim, piscou e disse
-Eu venci?
Não mais podia responder, o autor me matou, o texto acabou e o ponto final.
Marcadores:
barbara eugênia,
conto,
eugênia,
tiê
domingo, 20 de setembro de 2015
Sintonia Fina
"... Estive acompanhando alguns filmes durante este mês e descobri que a maioria das imagens das grandes cidades tem um tipo de fundo azul, um tipo de cor azul, isto é como se a sociedade dos anos 2010 estive em busca de um certo blues, uma certa tristeza inapta - ou seja, duma inaptidão para lutar sobre algo em tom semelhante para com o que aconteceu com o período pré-Guerras dos anos 1910, tenho muito medo disto se tornar um conflito sangrento.
-Compreendo os seus temores, meu caro amigo, porém, ao mesmo modo que temos filtros azuis nas grandes cidades, ao qual nos faz pensar sobre a grande urbanização corrente no mundo, que era esparsa nos início dos anos 1910 que você compara, anacronismo não é história, amigo - temos de lembrar sobre as luzes amarelas dos momentos de sonho e paraísos tropicais que sempre usamos para fugir durante as férias. Ou seja, da mesma forma que há coisas boas, há ruins, pense positivo!
-Realmente, agora compreendo que não temos que nos preocupar com a falta de objetivos das gerações pós-2000, fora que me parece que toda esta discussão incute no mundo burguês que estamos, cheio de tecnologias, redes sociais e o caralho a 4
-... Vocês dois deveriam ficar em silêncio e perceber que não existe só o Urbamundo
Estamos passando por uma Sintonia Fina de emoções exacerbadas por multidões de pessoas famintas, porém, elas não são mais famintas apenas por comida, mas, por símbolos
O Século XXI será o da Fome de Signos, consumíveis ou estatais, religiosos ou científicos, e isto nem a nossa concepção de mundo urbano globalizado deixará sem brilho. Não há mundos com filtros azuis, nem tampouco amarelos, há apenas vendedores de porta em porta dos novos deuses de mil indústrias"
("Debates sobre minha geração", Gerard Abumam, Cristine S., Augusto Karaboo, 2015)
-Compreendo os seus temores, meu caro amigo, porém, ao mesmo modo que temos filtros azuis nas grandes cidades, ao qual nos faz pensar sobre a grande urbanização corrente no mundo, que era esparsa nos início dos anos 1910 que você compara, anacronismo não é história, amigo - temos de lembrar sobre as luzes amarelas dos momentos de sonho e paraísos tropicais que sempre usamos para fugir durante as férias. Ou seja, da mesma forma que há coisas boas, há ruins, pense positivo!
-Realmente, agora compreendo que não temos que nos preocupar com a falta de objetivos das gerações pós-2000, fora que me parece que toda esta discussão incute no mundo burguês que estamos, cheio de tecnologias, redes sociais e o caralho a 4
-... Vocês dois deveriam ficar em silêncio e perceber que não existe só o Urbamundo
Estamos passando por uma Sintonia Fina de emoções exacerbadas por multidões de pessoas famintas, porém, elas não são mais famintas apenas por comida, mas, por símbolos
O Século XXI será o da Fome de Signos, consumíveis ou estatais, religiosos ou científicos, e isto nem a nossa concepção de mundo urbano globalizado deixará sem brilho. Não há mundos com filtros azuis, nem tampouco amarelos, há apenas vendedores de porta em porta dos novos deuses de mil indústrias"
("Debates sobre minha geração", Gerard Abumam, Cristine S., Augusto Karaboo, 2015)
sábado, 29 de agosto de 2015
Ninguém precisa 1
Inguém precisa de poemas de amor
Ninguém precisa mais de poemas
Apenas você precisa
De motivos para viver
Entre o fim dos sonhos adolescentes tolos
E a juventude contestadora
Entre o sonho da média-idade
E a passividade do vida adulta
Entre os riscos de se ter um infarte de quarentão
E aquela dor nas costas que só aumenta quando as crias vão para a faculdade, o bicho de estimação adoece
Mas... E...
Então você fica velho, dependente e morre
E diz pra mim que o pessimismo é algo errado
Entre não permite que sejamos tristes e sermos realmente tristes, no que diz busca de ser feliz
Estão aquelas bobagens que dizem:
-Vá atrás dos seus sonhos, do que você gosta
Então, quando você está sentado em uma cadeira e tem o momento de lucidez único que as vezes
Repete-se
Ninguém precisa mais de poemas de amor
Pois, os sonhos estão mortos, pois, sempre temos que tê-los para ter algo
Para depois
Quando morrermos?
Ninguém precisa mais de poemas
Apenas você precisa
De motivos para viver
Entre o fim dos sonhos adolescentes tolos
E a juventude contestadora
Entre o sonho da média-idade
E a passividade do vida adulta
Entre os riscos de se ter um infarte de quarentão
E aquela dor nas costas que só aumenta quando as crias vão para a faculdade, o bicho de estimação adoece
Mas... E...
Então você fica velho, dependente e morre
E diz pra mim que o pessimismo é algo errado
Entre não permite que sejamos tristes e sermos realmente tristes, no que diz busca de ser feliz
Estão aquelas bobagens que dizem:
-Vá atrás dos seus sonhos, do que você gosta
Então, quando você está sentado em uma cadeira e tem o momento de lucidez único que as vezes
Repete-se
Ninguém precisa mais de poemas de amor
Pois, os sonhos estão mortos, pois, sempre temos que tê-los para ter algo
Para depois
Quando morrermos?
Pega-pega
As vezes me pego...
Eu sei que você gosta disto
eu sei de você
sobre você
mas, estou atrás da porta
te olhando sobre os olhos
e quando menos pensar que não estou mais lá
estarei, sobre você
mas, você não me deixa terminar um único poema
antes que me pegue e me beije
e cale as palavras
que ainda não disse
Eu sei que você gosta disto
eu sei de você
sobre você
mas, estou atrás da porta
te olhando sobre os olhos
e quando menos pensar que não estou mais lá
estarei, sobre você
mas, você não me deixa terminar um único poema
antes que me pegue e me beije
e cale as palavras
que ainda não disse
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Quando os nomes de heróis terminaram
Estava jogando hoje meu supagang jogo Heroes of Deep Dungeon, o mais incrível RMKRPGOBA já criado neste mês quando me deparei com algo interessante na humanidade dos gamers: um personagem novo lançado tinha o nome de Astolfo. Foi então que me dei conta: todos os nomes, todos, os que usavam K, H, D, no fim ou no começo, assim como de todas as mitologias - até a filipina e a armênia no incrível Blasters of Eggroom - já haviam sido utilizados.
O que eu não esperava é que, pesquisando um pouco no XxGooglexX depois, perceber que isto estava no centro de um grande crise da Liga de Criadores de Games da OTAN. Simplesmente, a crise de enredo que foi superada com a cópia e re-cópia há 20 atrás estava insuperável agora, pois, não dava pra fazer um Odin em cada jogo, o público se confundia, como em casos de afogamento por salgadinhos quando um jogador vendeu seu personagem de outro jogo pensando ser de outro, ao qual ele estava abandonando. Isto é muito sério, as autoridades globais deveriam pensar sobre isto.
Penso que devemos criar uma força-tarefa de escritores indies que, em nossas pequenas células anarquistas, reconquistem a criatividade. Nossos pais fizeram isto na Grande Depressão de 2020, podemos fazer de novo!!! ALLONS-Y! Como diria a Doctor Who!
Nós devemos nos centrar nestes pequenos clubes de discussão sobre como juntar as palavras e letras para formar novos nomes. Sugiro começarmos com alguma letra que nunca é muito usada como título de heróis, talvez... Hm... Ç, isto! Ç
Então, colocamos alguma letra em segundo lugar, talvez... K! E pra completar, colocamos algum nome de planta... Bertholletia excelsa!! Juntemos tudo, trocando as primeiras letras e colocando outras... Çertholletia Kexcelsa!!!
Pronto!
Um pequeno plot de duas linhas baseadas na linha geral do Heroes of Deep Dungeon (HDD <3 p=""> 3>
Em uma eterna guerra entre os boxeadores espaciais e dançarinos ninja, Çertholletia Kexcelsa surge como a força da Fornalha do Boxe para socar todo mundo na cara e dar piruletas depois!!
Deixa eu ver... Uma googleada para ver como ela será... Cabelo punk como de oitenta anos atrás... Uma atitude ambígua... Isto!! Assim!
O que eu não esperava é que, pesquisando um pouco no XxGooglexX depois, perceber que isto estava no centro de um grande crise da Liga de Criadores de Games da OTAN. Simplesmente, a crise de enredo que foi superada com a cópia e re-cópia há 20 atrás estava insuperável agora, pois, não dava pra fazer um Odin em cada jogo, o público se confundia, como em casos de afogamento por salgadinhos quando um jogador vendeu seu personagem de outro jogo pensando ser de outro, ao qual ele estava abandonando. Isto é muito sério, as autoridades globais deveriam pensar sobre isto.
Penso que devemos criar uma força-tarefa de escritores indies que, em nossas pequenas células anarquistas, reconquistem a criatividade. Nossos pais fizeram isto na Grande Depressão de 2020, podemos fazer de novo!!! ALLONS-Y! Como diria a Doctor Who!
Nós devemos nos centrar nestes pequenos clubes de discussão sobre como juntar as palavras e letras para formar novos nomes. Sugiro começarmos com alguma letra que nunca é muito usada como título de heróis, talvez... Hm... Ç, isto! Ç
Então, colocamos alguma letra em segundo lugar, talvez... K! E pra completar, colocamos algum nome de planta... Bertholletia excelsa!! Juntemos tudo, trocando as primeiras letras e colocando outras... Çertholletia Kexcelsa!!!
Pronto!
Um pequeno plot de duas linhas baseadas na linha geral do Heroes of Deep Dungeon (HDD <3 p=""> 3>
Em uma eterna guerra entre os boxeadores espaciais e dançarinos ninja, Çertholletia Kexcelsa surge como a força da Fornalha do Boxe para socar todo mundo na cara e dar piruletas depois!!
Deixa eu ver... Uma googleada para ver como ela será... Cabelo punk como de oitenta anos atrás... Uma atitude ambígua... Isto!! Assim!
Isto!!! Agora, só mudar pra não dar direitos autorais pra ninguém e teremos nossa Çertholletia Kexcelsa, a Governanta de Eevadar!!!
Ok, agora, por que vocês não me contratam HDD???
:D
Kwaii e até leitores!!!
(Uma carta que achei de um jovem do futuro e postei pra não perder o costume)
Marcadores:
Crônicas,
doctor who,
moba,
novos jogos,
rpg,
tank girl,
videogames
domingo, 14 de junho de 2015
Nunca duvide dos hippies loucos, eles estarão cheios de dinheiro e poder. Existem sonhos e algumas das piores pessoas pra se conviver são sonhadoras
Sobre o filme "Jobs" (2013)
Sobre o filme "Jobs" (2013)
Assinar:
Postagens (Atom)