domingo, 31 de outubro de 2010

Música: Shot and fly

 Shot the silver bullet
 Kill your Death Rider
 Your name is delusion
 Your name is grave
 Get the spade!
#Dig a black hole!
#The Supermassive Black Hole!
#No muse or rat run with force
#Hunter's dreams did your way!
 Dark Graveyard Sunshine House
 I walk
 I drive the car without wheels
 For Dark Graveyard Sunshine
 The enemy take your gun
 Us get the pen
 For fly
#Dig a black hole!
#The Supermassive Black Hole!
#No muse or rat run with force
#Hunter's dreams did your way!
 Can you leave?
 The Hícaro wings
 The chaos the little butterfly
 Make a hurricane in Amazon
 The Hícaros wings
 I can hear?
The sword in my hands and dust in my mind?
#Dig a black hole!
#Can leave you?
#You can hear?
#Can hear?
 Or can fly?
 Fly!!!

(combina com Human Jungle -Take It Easy Hospital, ou Sing for Absolution (talvez o acústico) - Muse o/)
(com erros no inglês! ":D)

Música: One chocolate box and a e-mail

 Pale face and put in your chest only a hopeless
 He rider in the sky with
 Ale face and beer cup in your left hand
 In right
 The heart her
#He was the great boy
#The funny guy
#The rich and sucess man
 And me
 I'm pig, poor, and a less
 Your smile make me glad
 You left me
 I'm fool, this true
 But, I don't have a "white horse", one toy
 And pale,
 I don't maked your face colored
#He was the great boy
#The funny guy
#The rich an sucess man
 I was fool
 I was dunce
 I took your hope for garbage
 But, I'm here
 And you too
 So, what thou do tonight?
#He was the great boy
#I'm  fool guy
#He was the rich and sucess man
#But, I'm here
 So, you came in to me
 Or, eat a chocolate?
 What you do?

 (combina com Raining Again -Moby o/ )

sábado, 30 de outubro de 2010

Música: Cats Math Story

#The story of cats math
#This is the story
#The line of square
#I'dont remember all numbers,
#But, I remember your happyday date!
 I walk all my life
 For the first of class
 For the example,
 But, the line is a lap
 We turn on by us
 We don't be, but
 Be here in us
#Prison of numbers!
#Lines of Universe without turn back!
 Dreams
 Your fuck one, two, tree...
 Ilusion your mind
 But,
 Yes,
 This good that dust world
#Prision of numbers!
#Lines of Universe without turn back!
 "I Wont back Down"
 Said a ol'wolf
 "I Wont back Down by Dreams"
 Said thou
 Wonderfool world,
 The cats fall in rise
 But, I don't remember with
 Fly

#The story of cats math
#This is the story
#The line of square
#I'dont remember all numbers,
#But, I remember your happyday date! 
 But, I remember your happyday date!
 Your happydate!
 Your happydate!
 Your happy...
 Number!
 Your Number!

 (Se preferir, toque Remember- John Lennon, talvez fique ritmado o/ ) 
 (Desculpe o inglês errado ":D ) 

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Gunshot guys #Z

  É o expresso Trans-Siberiano, a neve cai. Silêncio quebrado por um velho de barba longa branca.
 -Você tem que voltar! -Me diz o desconhecido de terno cinza e bengala negra com caveira de lobo na ponta.
 -Quem é você?... -Não pude terminar minha sentença; eu, barbudo, com terno surrado, fui puxado pelo velho, ele abriu a porta, eu tive a maldita dor de cabeça.
 Logo, vieram os demônios; "-Saiam daqui!"-berrou o outro, bateu a bengala no chão, dois voaram para trás.
 -Vamos logo! -Berrou e eu obedeci, ia tirar meu enferrujado 38, tinha que fazer algo.
 -Não, deixe comigo! -Bateu o cajado, as portas das cabines se fecharam, os monstros não conseguiam abri-las. O velho ainda se virou, vinha um por trás, ele bateu a bengala na janela e ela se partiu, o outro voo arrebatado para fora.
 Caminhamos até entramos em um cabine vazia, os demônios apareciam na porta.
 -Eles não entrarão aqui, não se preocupe.
 -Diga seu nome, seu Pedestre! -Reconheci o ser, esse tipo de coisa não é muito comum.
 -Muito bom! Eu sou o que vocês chamam de Pedestre, caminho por aqui a muito tempo...
 -Diga! -O velho se levantou: "-Escute aqui! Existo bem antes de você fazer suas estripulias!"
 Então, ele pegou sua bengala e bateu no vidro da cabine, esta se espatifou e mandou os demônios que estavam nela para longe. Nisto, minha dor de cabeça voltou, só que desta vez foi tão forte que eu desmaiei por alguns momentos.
 -Meu nome é Willian Spellfot. -Ouvi o velho dizer enquanto recebia um chá dum funcionário do trem.
 -O meu é Charles e você é daon...
 -Sei que seu nome não é Charles, nem Élio, nem David ou outros mais, e isto não me importa; é uma recomendação do seu mestre, a quem tenho muito apreço e o qual já me livrou de muitos problemas no passado.
 -Meu mestre? -Perguntei desconfiado, ele foi e me sussurrou o nome de meu mestre, o verdadeiro. Confiei nele.
 Seguimos até uma estação, já na Rússia, porém pegamos o sentido contrário, por um voo que o velho Willian pagou. Não tivemos mais problemas, mas percebi que o barbudo não tinha nenhum relógio de cobre, nada, nem digital, fiquei curioso para saber como ele sabia a hora de lutar... Apesar dele ser um Pedestre, um ser que nasce entre as dimensões e que nunca sabe onde está bem num lugar ou noutro, não conhecia um caso que pudesse ter tais poderes sem ser um demônio, um deathlord ou algo assim. Perguntei:
 -O quê? -O velho me perguntou, no avião, percebi que ele tirou um fone de MP3 que seus cabelos escondiam. "-O que tem pra ouvir aí?"
 -Ah, só umas músicas ciganas, rockabilly, baladas de violão espanhol, essas coisas... Mas, as vezes ele para, na hora que preciso, ele faz o favor de parar.
 Assim, eu já sabia como ele via a hora de agir contra os demônios, ele tinha minha confiança, estávamos "quits", como eu falaria se fosse jovem em Kurit.
 Chegamos na grande ilha de Bretan, lá fomos pra Madchester; no avião, vi algo que me assustou:
 -Está em chamas... Como isto é possível?!
 -Calma, ninguém vê, talvez você não conheça, mas é o que chama-se de Evento Catástrofe, (eu conhecia, li isto em uns livros do meu mestre, mas deixei o velho falar) isto acontece sempre que há uma batalha enorme demais para durar apenas um momento nos olhos dos que podem ver... Sempre que há guerras muito grandes, corresse este risco, episódios como o do rio Tânis, em 1640, são um exemplo disto...
 -Você leu o mesmo livro que eu? (Este trecho realmente me parecia muito familiar) "As grandes ordas de Bretan", este era o nome, era de... -Fiz uma cara de surpreso.
 -É, fui eu que escrevi, mas não sou tão velho! -Riu o velho.
 Passamos com o táxi, eu via as pessoas andarem para o trabalho, levarem seus cães à passeio, tudo entre cinzas e algumas fogueiras, essa capacidade de ver o outro mundo ainda me surpreende. Fomos até um bairro mais calmo, eu vi barreiras feitas com espadas, homens e mulheres me viam, eles sabiam que eu também enxergava -estavam sujos de fuligem e pareciam muito cansados. Paramos em frente à uma casa amarela, uma grande casa amarela, a mais conservada entre as que eu via.
 -Prepare-se! -Me avisou o velho, que tirara seu chapéu; a casa vazia e com as janelas abertas, um vento frio entravam, subindo as escadas, demos com uma porta.
 -Emanel! -Foi o velho direto pra outro velho que lhe respondeu: "-Bill!"; se abraçaram, enquanto isto acontecia e, até nas primeiras apresentações, percebia a sala: havia uma espada azul desenhada na parede em cima da mesa, duas espadas em cima da mesa, livros abertos, um mapa caído no chão -percebi que se tratava de uma rede fluvial, só não sabia da onde, pois a data escrita era muito antiga.
 Sentamos em poltronas perto duma lareira, a cadeira que o outro velho sentou-se tinha uma escopeta em cima, ele a retirou e começou sua conversa.
 -Bem, amigo, não sei se meu amigo Bill te contou, mas estamos mal aqui... -Ah, o nome dele era Emanel Sworblü, sua cara era feia que doía, mas ele chamava todo mundo de amigo e tinha uma voz bem calma.
 -Percebi, mas vocês, da Ordem da Lâmina Azul resistiram bem até! -O velho Willian sorriu com minha esperteza.
 -Não me interrompa, por favor! -Disse o velho alterando a voz, depois ele, mais calmo, continuou- Você está certo, somos da antiga Ordem da Lâmina Azul, mantemos nossos eventos, aqui na ilha de Bretan, sob controle a mais de 600 anos... Mas, agora não é mais assim...
 -Por que? -Interrompi ele mais uma vez, mas foi sem querer.
 -Esses macacos do sul... -Sussurrou o velho enquanto colocava um pouco de chá, eram cinco horas.
 -Bem, você viu, Madchester foi palco de uma batalha terrível, cinco dias de evento, cinco dias! -O velho me apontava três dedos, o que mostrava sua destreza com contas.
 Mas é claro, estava surpreso, havia visto apenas um evento tão longo assim e ele apenas durara um dia... Foi no mesmo evento que aconteceram as coisas que me fizeram querem ser uma pedra de gelo na Sibéria... Enfim.
 -Vocês resistiram, não é? Isto é o importante. -O velho estava prestes a me xingar.
 -Nós resistimos Élio, sim, nós resistimos. -Interveio Willian. "-Agora é bom descansarmos por algumas horas"; eu estava bem, mas aceitei a ideia.
 Em Ville des Lumières, no continente, em um beco escuro, uma figura roxo de terno e quatro chifres se encontrava com outra estranha imagem, um homem alto de barba negra pro fazer.
 -Então, estamos combinados, Bal-Arady?
 -Qual o pagamento? -Perguntou o "Senhor do Reflexo", Bal-Arady, o chifrudo.
 -25 peças de prata, cheias de seus "tabletes" de energia, e mais um bônus... -O outro pôs uma porção de olhos no tablado que tinham posto em cima de uma lata de lixo.
 -Mais que maravilha!! -O demônio se alegrou bastante, ele pegou um dos olhos e pôs em sua órbita branca, "seus olhos" choravam.
 -Tem muito mais de onde este veio, sei que "seus olhos" nunca ficam por muito tempo... Lembre-se assim do acordo.
 -Tudo bem, Nicola, está feito o trato: matarei até o último dos Lâminas Azuis, nem um pupilo, nem um lorde sobreviverá.
 -Ótimo! Ótimo! -Disse Nicola Izolovan, virou-se e partiu pela neblina da madrugada, ainda poderia aproveitar alguma balada villense.
 Eu tive um sonho estranho, não sei se seria um pressentimento, sabia que algo acontecia, lá, em algum lugar. De novo eu teria que lutar e enfrentar os maus demônios e derrubar muralhas, não consegui dormir naquela sede da Ordem da Lâmina Azul.


 MUSIQUETA DA POSTAGEM
 Cidades...
">

PôÉTia: Citi

 "Batidas d'máquinas não têm
 Alma"
 Li isto num violão
 Roubei pra mim
 "Uma andorinha sozinha
 Não faz verão"
 Ouço muito isto
 Talvez acredite
 Um dia
 "Se a vida te der limões, faça uma limonada;
 Se de cagados... Dê pra outro"
 Me contaram faz tempo,
 Ainda rio, mesmo que
 Pouco
 ...
 Espero um dia restar,
 Apenas como uma
 Citação
 No mínimo
 Instante
 De alguém