sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Odeio você

Eu te odeio com toda força
Até que da névoa do sonho
No meio da poça, sangue e lágrimas que não meus
Rio deste triste fim, deste curso
Ao qual meu triste discurso
Tomou por rumo
Porém, de noite
Enquanto durmo, molhado na umidade
De tal relatividade
Contigo sonho
Mas, penso n'outra manhã e a tarde
Se fora sonhado
Ou realidade

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