terça-feira, 11 de junho de 2013

dois corpos - Ode ao Abraço do Momento Eterno

Dos Corpos
Dois, que se tocam
Levemente, em potência, mas, forte mente, em sentimento
Sentindo teus dedos, tocando minhas costelas
Amassando o meu medo
Daquela noite escura e fria
Dentro de cada aperto, cada tenro feito, cada fortaleza feita
Dos dedos
Dos corpos
Dos dois que se tocam,
Naquele último
Porém eterno
Eternidade não de não mais existir
O abraço
Mas, por aquele momento
Nosso momento
Ser sempre aquele mesmo
Contido, contínuo
Abraço
Dos corpos, dois corpos
Sempre, encorporados
Nosabraço
Pra você, você mesmo!

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